A adoção por gays, atualmente, se tornou muito mais fácil, apesar de ainda ter preconceito. Apesar de terem feito uma enquete, foi definido pelo Estatuto da Família a definição de família, que seria a união entre um homem e uma mulher. Apesar de tudo, muita gente não concordou:
Enfim, como eu dizia, a adoção por casais homoafetivos foi facilitada em meio a tanta homofobia e opiniões próprias de mentes fechadas (para nós). Agora, para adotar, os casais utilizam os mesmos procedimentos que casais heterossexuais: precisam demonstrar que há condição financeira e moradia estruturada para a criança, apresentar um atestado de antecedentes criminais, levar um relatório relatando boa saúde física e mental e também, fotos da onde vão residir. O casal precisa provar um vínculo afetivo para tal adoção.
A solicitação é feita e vem a ser ou não aprovada pelos profissionais do Vara de Família. Assistentes sociais e psicólogos conversarão com os futuros pais para analisar o perfil de criança que pretende ser adotada e se eles tem condições para tal requisição. As crianças mais procuradas são do sexo feminino, de 0-2 anos, de cor branca. Os que não priorizam tais características, tem mais chance de conseguir adotar mais rápido. Os que adotam irmãos da criança escolhida são priorizados.
Assim que o casal consegue adentrar com o pedido de adoção, é utilizado o método por ordem de chegada na maternidade/paternidade. Quando o fórum consegue achar uma criança/adolescente com o perfil parecido com o escolhido pelo candidato, eles são chamados até o orfanato ou lugar onde tais crianças residem, e ai começa o processo de conhecimento entre os pais e a criança. Se houver compatibilidade e afeto desenvolvido, eles recebem uma autorização para levar a criança para casa com data provisória. Lá, eles passam por um processo de análise na qual vai tornar a resposta definitiva: se vai ou não poder adotar (o que, geralmente, sai em menos de um ano).
Por: Carol Morais e Raisa.
Adorei meninas! Bjinho Pri.
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